maio 19, 2016

Adenda- Entrega 26 Maio, Projecto III- 5º ano- Ponto de situação

Elaboração de “Proposta de Plano de Pormenor”
(ADENDA 2- Maio de 2016)
Projecto III, 2016 - 1º  semestre
Na sequência do trabalho desenvolvido como “trabalho preliminar e de diagnóstico” do ano lectivo, apresento as alterações e definições da entrega marcada para o presente mês de Maio.
Conteúdos e faseamento do trabalho
Terceira fase, a proposta de intervenção representada nas peças necessárias ao bom entendimento do objecto e do espaço, com o pré-projecto executivo. Esc. 1/1000; 1/500 e 1/50 (perfis e espaços exteriores e de carácter estruturante da proposta)
Ponto de situação - Data- 26 de Maio de 2016 – Proposta preliminar de intervenção Individual
Descrição                                                                               Escalas                         Fase           ..........
Peças desenhadas
Dossier com Esquissos de percurso e desenhos finais
Deverá estar incluído neste dossier toda a documentação que serviu de estudo, percurso e desenvolvimento do trabalho.
Folha 3- Planta de Zoneamento                                esc. 1/5.000           Estudos
A planta de zonamento, após delinear uma proposta de intervenção, é uma indicação de identidades sejam elas por manutenção do carácter existente ou alteração sugerida do território a vários níveis. Na proposta, a implementação de uma via, alteração de cérceas ou de tipos de ocupação, de alteração de usos ou simples correcção pontual mas que altere a identidade do espaço passa a ter uma relevância por comparação entre o existente e o proposto. Por isso esta é uma ferramenta fundamental para verificação final de – Quais as alteração proposta ao nível geral no território em consequência da intervenção.
Folha 4- Perfis do terreno com análise das volumetrias envolventes                                 esc. 1/2000             Estudos
A introdução de novas vias e respectivas frentes urbanas, a rectificação de traçados das vias existentes com alargamentos e aumento ou diminuição de fluxos, o desenho do seu perfil, sejam vias, passeios e estacionamentos ou mesmo áreas arborizadas vem transformar a vivência do espaço, sendo por isso a sua análise e comparação entre perfil existente e proposto fundamental para justificar e argumentar os usos propostos ou alteração deste , muito particularmente na entrega ao espaço publico. Deve pois incluir, não só o perfil que propõe alterar mas através de (Vermelhos e amarelos), denunciar as alterações no território.
ATENÇÃO ÁS SEGUINTES FOLHAS:
A proposta é um plano de intenções. É uma perspectiva resultante de uma análise, proposta de intervenção, mas igualmente a consciência  de como se torna o plano exequível ou adaptada ao contexto, á realidade , ás condicionantes. Deverá existir pois uma folha com a proposta geral, um folha com o método de aplicabilidade e exequibilidade do mesmo plano representando a 1ª FASE da intervenção e uma terceira em “Planta de Vermelhos e Amarelos”, no sentido de percepção das alterações produzidas no território.
Folha 5.1- Planta Geral de trabalho
(técnica, cotada; S/ Quadro sinóptico nesta fase)                                  esc. 1/ 5.000 ou 1/2.000     Estudos
A presente planta deverá conter informação sobre o território em estudo e sua área de influência sem tratamento de dados. Deve conter, arruamentos, cadastro, implantações e demais informação usualmente existente na cartografia  a esta escala e a mesma informação relativa á proposta de alteração ou correcção de dados.
O aluno, dada a extensão da área em estudo deverá recorrer á escala mais adequada. Nesta fase de apreciação de propostas e linha condutora ou conceptual da mesma, é dispensada a quantificação em quadro sinóptico.
Folha 5.2- Planta Geral de trabalho- Aplicação e exequibilidade em FASE 1 –
(técnica cotada; S/ Quadro sinóptico)                     esc. 1/ 5.000 ou 1/2.000     Estudos
A exequibilidade de um plano traduz-se em primeira instância na qualidade e adequação do plano ao contexto e realidade do local, mas igualmente a uma série de condicionantes até ao nível económico. Lembro que a conjuntura actual de Angola, exige uma atenção especial  muito amadurecida, realista e contida nos investimentos a este nível e por isso o faseamento das intervenções é um instrumento importantíssimo na gestão de recursos e de investimento.
Por outro lado, na prática, dada a complexidade e realidade de algumas áreas, a transformação do espaço e suas características deve ser paulatina e assimilada pela população. Por vezes trata-se de uma aplicação a médio e longo prazo, em que a realidade Angolana aponta para a aplicabilidade a 5 anos traduzindo-se numa estratégia e periodicidade geracional. Assim, a consciência de, como fazer, por onde começar, qual a acção prioritária na área em questão, quais os processos legais e jurídicos mais adequados e como ferramenta de aplicabilidade do plano devem ser considerados nesta fase tornando-se num factor determinante para a sua aplicação.
Deverá o aluno então propor numa planta que denuncie a progressão urbana, Vertical e Horizontal, a primeira fase de aplicação do plano. A abertura de uma rua, de uma praça, a rectificação e correcção de um traçado, a implementação conceptual de uma área de desenvolvimento podem ser o mote para a transformação do espaço em estudo. Esta planta deve referir este passo e como a partir dele se deve orientar e progredir a intervenção resultando no plano de pormenor proposto.
O Regente de projecto
(Nuno Oliveira, arquitecto) 

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