Elaboração de “Proposta de Plano de
Pormenor”
NORMAS DA ENTREGA FINAL DE SEMESTRE
LEGENDA E LISTAGEM DE FOLHAS
Notas:
Todas as folhas serão apresentadas no formato
indicado para entrega final (A2) ou eventualmente A1 dobrada caso a escala não
permita e sempre ao Baixo.
Os rótulos- cabeçalhos e rodapés, simples e
normalizados apena ocupando duas linhas no topo e em baixo.
Textos, comentários, palavras de referencia,
quadros perfis e demais informação na área de lombada direita.
Entrega
Dia 09
Folha 1-
Planta de Localização e identificação da área de estudo 1/5.000
Folha 2-
Planta de Apresentação com área envolvente 1/5.000
Folha 3-
Planta geral de Trabalho- área
de intervenção-
(técnica cotada; Quadro sinóptico) 1/2.000
Entrega Dia
16
Folha 4- Faseamento
de intervenção
Folha 5- Planta
Vermelhos e Amarelos
Folha 6- Planta de
Zoneamento 1/5000 1/10000
Folha 7- Perfis do terreno -análise
das volumetrias envolventes gerais 1/5000
Folha 8.1 e 8.2-
Planta e perfis de espaços construídos 1/ 2000 1/500 ou 1/100
Folha 9- Planta e
perfis de espaços não construídos 1/ 5000
Folha 10- Planta e
perfis e divisão cadastral 1/ 5000 ou 1/2000
Folha 11- Planta e
perfis de usos 1/ 5000
Folha 12- Planta e
perfis de cérceas 1/ 5000
Folha 13- Planta e
perfis de progressão horizontal 1/5000
Folha 14- Planta e
perfis de progressão vertical 1/5000
Folha 15- Planta e
perfis de estrutura e hierarquia viária 1/ 5000
Folha 16- Planta geral
de pavimentos (parcial) 1/5000 ou
1/2000
Folha 17- Planta geral
de Áreas verdes 1/2000
Folha 18- Planta geral
de Condicionantes 1/5000
Folha 19- Planta geral
de Infraestruturas e redes 1/2000
Folha 20- Painel A1 – (Proposta de intervenção) A1 (ao alto)
Elaboração de “Proposta de Plano de
Pormenor”
NORMAS DA ENTREGA FINAL DE SEMESTRE
(Entregas
FINAIS 09 e 16 de AGOSTO 2016)
Projecto III, 2016 - 1º semestre
Na sequência do trabalho desenvolvido como “trabalho preliminar e de
diagnóstico” do ano lectivo, apresento as NORMAS
DA ENTREGA FINAL DE SEMESTRE, marcada para o mês de Agosto.
Conteúdos e
faseamento do trabalho
Fase final - a ” Proposta de intervenção” representada nas peças necessárias ao bom
entendimento do objecto e do espaço, com o pré-projecto executivo. Esc. 1/1000;
1/500 e 1/50 (perfis e espaços exteriores e de carácter estruturante da
proposta)
O mês de Agosto terá por objectivo a avaliação de semestre e
apresentação dos trabalhos desenvolvidos ao longo deste.
Entrega Final- 09 de Agosto
de 2016
A- Peças desenhadas
de apresentação final e peças desenhadas complementares
B- Dossier com
Esquissos de percurso e desenhos finais
(Deverá estar incluído neste dossier toda a documentação
que serviu de estudo, percurso e desenvolvimento do trabalho desde o inicio do
Semestre).
C- Maqueta geral da
intervenção esc.
1/2.000
A-PEÇAS DESENHADAS
DE APRESENTAÇÃO FINAL
Descrição Escalas Fase
-FINAL
Folha 1-
Planta de Localização e identificação da área de estudo esc. 1/5.000
A localização e a identidade da área em
estudo é um elemento primordial para atuação no território. Entender as especificidades e as
características do local ao nível morfológico, volumétrico, construtivo,
amplitude do espaço e proporção entre o espaço construído e não construído,
torna a leitura do espaço não só importante como rigorosa.
A população gera
fluxos e com estes, através da relação que o homem tem e sente com o espaço torna-se numa relação biunívoca
que condiciona e é condicionado no seu comportamento. Assim, as ruas, os
passeios, o sentido dos fluxos e tudo que acontece “passo a passo”, torna-se na
identidade e caracterização da população aí residente.
Por fim a percepção física do lote, relação deste
com o espaço público, tipo de ocupação, densidade de utilização do solo e
consequentemente do espaço público são elementos importantíssimos para entender
o espaço de intervenção e por isso melhor consciência na actuação ao nível da
proposta.
São estes elementos
que se pretendem observar e recolher de uma leitura da cartografia existente, de preferência poiada pela imagem realista do Google e mais fria e objectiva
do levantamento físico do espaço.
Pretende-se que o aluno numa breve introdução, exponha, explique,
traduza o que sentiu na analise do espaço.
Será numa fase de sobreposição entre o espaço existente e proposto
através da planta de vermelhos e amarelos que se entenderá e confirmará a
exequibilidade e real aplicabilidade do plano proposto.
Nesta folha, a
planta de localização deve ser igualmente complementada com fotos, esquemas,
textos, escalas para melhor clarificar quer a área de intervenção, área de
influência, elementos mais marcantes e condicionadores como eixos primários ou
infraestruturas viárias que se tornam importantes para o trabalho como as
linhas estruturantes.
Folha 2-
Planta de Apresentação com área envolvente esc. 1/5.000
A planta de
apresentação, após delinear uma proposta de intervenção, é a indicação do conceito
que serviu de base á proposta e sua materialização, em função das
condicionantes do território e envolvente. Trata-se de uma planta geral
integrada num determinado contexto urbano neste caso e com a necessidade de
entender as relações de convergência e divergência ou condicionantes provocadas
por um território mais alargado, desenhando assim as linhas de força e as
linhas mestras da actuação na área de intervenção.
Folha 3-
Planta geral de Trabalho- área
de intervenção esc. 1/2.000
A planta de trabalho
é sem duvida uma planta mais completa, contendo toda a informação possível
sobre a intervenção. Através do recurso a cores, linhas, esquemas, pequenas
palavras chave de referência ao desenho, ilustram as intenções, mas acima de
tudo a materialização destas.
Por outro lado, e pela
escala do desenho, incluem todo o rigor gráfico de linhas, definindo as vias, o
seu carácter, a sua hierarquia e identidade.Cotas, informação altimétrica do
território e do corpo construído e não construído, indicações de fluxos,
volumetrias e cérceas ou carácter funcional dos edifícios devem ser de leitura
clara, pois a materialização da proposta, corresponde á comunicação que o
próprio desenho transmite ao observador.A par desta informação geral, cortes,
perfis gerais, ou pontuais de algumas
vias primárias e definidores do conceito devem estar presentes nestas folhas.Por
fim o quadro sinóptico deve conter a sistematização da informação referente á caracterização
dos lotes e edifícios, bem como índices e informação geral sobre a ocupação do
território.
“A exequibilidade de um plano traduz-se em primeira instância na
qualidade e adequação do plano ao contexto e realidade do local, mas igualmente
a uma série de condicionantes até ao nível económico. Lembro que, a conjuntura
actual de Angola, exige uma atenção especial
muito amadurecida, realista e contida ao nível dos investimentos públicos.
A este nível e por isso, o faseamento das intervenções é um instrumento
importantíssimo na gestão de recursos e de investimento.
Por outro lado, na prática, dada a complexidade e realidade de algumas
áreas, a transformação do espaço e suas características deve ser paulatina e
assimilada pela população. Por vezes trata-se de uma aplicação a médio e longo
prazo, em que a realidade Angolana aponta para a aplicabilidade a 5 anos
traduzindo-se numa estratégia e periodicidade geracional. Assim, a consciência
de, como fazer, por onde começar, qual a acção prioritária na área em questão,
quais os processos legais e jurídicos mais adequados e como ferramenta de
aplicabilidade do plano devem ser considerados nesta fase tornando-se num
factor determinante para a sua aplicação.
“A presente planta deverá conter informação sobre o território em estudo
e sua área de influência sem tratamento
de dados. Mas deve conter, arruamentos, cadastro, implantações e demais
informação usualmente existente na cartografia
a esta escala.
O aluno, dada a extensão da área em estudo deverá recorrer á escala mais
adequada. Poderá ser apresentado o quadro sinóptico numa segunda folha. Ainda
poderá ser feita uma aproximação de um ou dois quarteirões no sentido de obter
uma maior definição dos lotes, construções e tipologias sendo o resultado no
quadro sinóptico menos falível mas igualmente menos realista de toda a
totalidade do carácter identitário da área em estudo.”
Deverá o aluno então
propor numa planta que denuncie a progressão urbana, Vertical e Horizontal, a
primeira fase de aplicação do plano. A abertura de uma rua, de uma praça, a
rectificação e correcção de um traçado, a implementação conceptual de uma área
de desenvolvimento podem ser o mote para a transformação do espaço em estudo.
Esta planta deve referir este passo e como a partir dele se deve orientar e
progredir a intervenção resultando no plano de pormenor proposto.
Entrega Final- 16 de Agosto
de 2016
Descrição
Escalas Fase
-FINAL
A-PEÇAS DESENHADAS
complementares
Folha 4- Faseamento
de intervenção
Uma proposta de
intervenção não se traduz apenas pela qualidade da mesma mas pela possibilidade
real de implementação e faseamento. Cada intervenção exige uma implementação
faseada do plano. Abrir ruas, Criar infraestruturas, Corrigir densidades,
realojamentos, recolocação de população, logística de todo o processo,
faseamento no tempo de toda a proposta e mesmo correcção nesse tempo das
realidades conjunturais, gestão urbanística e planificação dos trabalhos,
gestão de fundos e de verbas, todo um conjunto de factores que vão de todo
condicionar a forma como se poderá implementar o plano e por isso se traduzir
(ou não) numa real possibilidade e exequibilidade da proposta
Assim, deverá o
aluno procurar representar e definir a
1ª FASE da intervenção para uma possível quantificação de custos e gestão
do projecto.
Folha 5- Planta
Vermelhos e Amarelos
Esta planta
traduz-se na exequibilidade da própria proposta no sentido de real percepção
das alterações produzidas e introduzidas no território. Por um lado uma análise
pragmática das alterações propostas, por outro, a percepção do rigor com que a
mesma foi implementada. O alargamento de ruas, as implantações e suas
correções, o cumprimento dos pressupostos traçados e delineados no conceito de
intervenção.
Será de todo uma das folhas onde o aluno justificará e demonstrará a
qualidade do seu trabalho e a consciência da proposta em termos de alteração e
correcção do território.
Folha 6- Planta de
Zoneamento
“A planta de zonamento, é uma indicação classificativa ainda muito
empírica de identidades de cada, ou das partes, existentes no espaço em estudo.
Uma área preferencialmente habitacional, industrial, caracterização pelas
cérceas ou pelas tipologias de ocupação de espaço ou outras análises possíveis
em cada área de estudo.”
Na planta de
zonamento, após delinear uma proposta de intervenção, é uma indicação de
identidades sejam elas por manutenção do carácter existente ou alteração
sugerida do território a vários níveis. Na proposta, a implementação de uma
via, alteração de cérceas ou de tipos de ocupação, de alteração de usos ou
simples correcção pontual mas que altere a identidade do espaço passa a ter uma
relevância por comparação entre o existente e o proposto.
Por isso esta é uma
ferramenta fundamental para verificação final de – Quais as alterações na proposta
ao nível geral no território em consequência da intervenção.
Folha 7- Perfis do terreno com análise
das volumetrias envolventes
“Deverão ser analisados os diferentes espaços referidos na planta de
zonamento pelo desenho de perfis gerais, pelos arruamentos principais e
secundários e pelo perfil transversal dos mesmos. Procurando a identidade
primária e a identidade de arruamentos mais localizados e característicos do
interior da área de estudo. Deverá o aluno procurar as cotas gerais do terreno
e relação destas com as vias estruturantes, particularmente para melhor
entendimento da importância na inclusão das redes hidráulicas entre outras.”
A introdução de
novas vias e respectivas frentes urbanas, a rectificação de traçados das vias
existentes com alargamentos e aumento ou diminuição de fluxos, o desenho do seu
perfil, sejam vias, passeios e estacionamentos ou mesmo áreas arborizadas vem
transformar a vivência do espaço, sendo por isso a sua análise e comparação
entre perfil existente e proposto fundamental para justificar e argumentar os
usos propostos ou alteração deste , muito particularmente na entrega ao espaço
publico. Deve pois incluir, não só o perfil que propõe alterar mas através de
(Vermelhos e amarelos), denunciar as alterações no território.
Folha 8.1 e 8.2-
Planta e perfis de espaços construídos
“Como consequência da folha 5, deverá o aluno extrair da mesma carta e
apenas, a mancha correspondente aos “espaços construídos”. Ou através de cor ou
gradação de cores, ilustrar numa ou duas folhas as construções primárias e
áreas dependentes ou construções secundárias.
Na análise sobre como regular o território e quantificar o número e
fogos, ou caracterização da população existente, estes dados tornam-se
imperativos para uma correcta obtenção de resultados consagrados no quadro
sinóptico.”
Folha 9- Planta e
perfis de espaços não construídos
“A percepção dos espaços de logradouros, de espaços interiores á “frente
urbana” ou percepção da relação entre a massa edificada e os “vazios” torna-se
numa leitra imprescindível para a conclusão da caracterização do território.”
Folha 10- Planta e
perfis e divisão cadastral
“A divisão cadastral é uma ferramenta importante para a obtenção de
dados e posteriormente para a percepção da possibilidade de intervir no
território. Nesta análise, deverá ser incluída a noção de espaço publico e
privado, ou mesmo a definição de espaços públicos consagrados e delimitados por
ocupação de equipamentos públicos. Nesta planta, devem estar referidos os
arruamentos para relacionar os mesmo com a própria dimensão dos lotes e divisão
cadastral.”
Folha 11- Planta e
perfis de usos
“As tipologias e relação funcional dos espaços é outro elemento
importante para a percepção e relação dos fluxos gerados urbanos. Assim, deve
nesta planta através de uma ilustração de cores, marcar o “carácter
preferencial” e a localização pontual de outras funções de destaque. Ou seja,
numa área preferencialmente habitacional deverá ser usada uma cor mais neutra
ou “fria” e destacar na mesma planta a localização de serviços, de comércio,
industria, equipamentos públicos, espaços verdes públicos com dimensão
relevante ou outro tipo de relevância encontrada.”
Folha 12- Planta e
perfis de cérceas
“Igualmente na planta de cérceas deve classificar em termos cromáticos,
em gradação de cores, a cota “0”, cota 1 e cotas restantes, ou seja marcar a
cota relacionada com o espaço público, a cota relegada ao primeiro piso e
depois em grupos, os restantes, segundo os critérios que entenda mais
adequados. Sugeria- 0; 1; 2 a4 e mais de 4 pisos.”
Folha 13- Planta e
perfis de progressão horizontal
“A planta de progressão torna-se numa ferramenta importante para
entendimento da progressão de construção em relação á área de influencia. O
aluno pode recorrer a uma escala maior para percepção da relação com as vias
estruturantes da cidade.”
Folha 14- Planta e
perfis de progressão vertical
“Esta análise pode numa primeira instância ser confundida com a planta
de cérceas mas representa uma ferramenta importante de análise. A progressão
não é uma constatação do espaço construído mas sim uma tentativa de encontrar
uma relação temporal com estado actual da cidade. A escala inicial da cidade,
os períodos como revolução industrial, modernismo, e outros momentos
relacionados com aspectos históricos, económicos ou outros factores, mostram o
impacto no crescimento e desenho da cidade. No caso de Luanda, a escala
inicial, da baixa ou a escala urbana do período colonial, seja nas urbanizações
residenciais ou nas alamedas, o acrescer de pisos (1 ou 2) em áreas
residenciais de carácter isolado ou o
“Boom” de construção em altura, vai caracterizando a cidade em momentos mais ou
menos balizados no tempo. Esta análise terá então como legenda esta
caracterização temporal.”
Folha 15- Planta e
perfis de estrutura e hierarquia viária
“Após uma análise geral da cidade e da área de influência, estes perfis
mais relacionados com o bairro, a rua, o espaço dominado pelo utente enquanto
apropriação do espaço, torna-se importante pela definição vivencial. O numero
de fogos, a relação da moradia ou prédio com a rua e pela relação da construção
e entrega á cota “0”, é um fator importante a ter em conta na análise e
intervenção. A relação das vias primárias e secundarias, a rua, o beco, a área
de retorno, a praça, o passeio, a rua pedonal, a esquina, o muro de vedação do
espaço privado, a relação entre espaço privado e espaço publico passando pelos
espaços “smi” , por vezes difíceis de classificar, ajudam na definição do carácter
identitário do espaço urbano.”
Folha 16- Planta geral
de pavimentos (parcial)
“A planta de pavimentos por vezes
torna-se incaracterizável e inconsequente (aparentemente). No entanto o
cruzamento entre esta figura e análise e a hierarquia da estrutura viária,
trará uma melhor compreensão e definição nas propostas a apresentar . Deverá
ser acompanhado o levantamento planimétrico igualmente com os perfis de rua
incluindo a volumetria construtiva para assim perceber a relação funcional dos
espaços e entrega destes ao espaço publico.”
Folha 17- Planta geral
de Áreas verdes
“A localização das áreas verdes associadas ao espaço não construído,
cruzado com a planta cadastral ou outro tipo de análises transversais trona-se
numa ferramenta importante A planta de usos, a distinção entre usos privados ou
públicos e entre estes, a percepção de qual a dimensão urbana que representam.
Um parque, uma praça, uma alameda, uma linha de água ou a identificação e
definição de áreas expectantes e passíveis de intervenção, podem tornar-se no
mote e tema da própria intervenção. Será pois necessário obter estes dados e
refletir sobre a importância de os incluir, reabilitar e com isto revitalizar
áreas desprezadas ou mesmo, através da falta de espaços que permitam a
socialização, dotar o território de ferramentas para a fixação da população e
melhoria das condições de salubridade, de qualidade vivencial do espaço urbano.”
Folha 18- Planta geral
de Condicionantes
“A identificação das condicionantes várias encontradas ao logo da análise
vem não só esclarecer e classificar o espaço como são de extrema importância
para a definição da primeira estratégia de intervenção. A topografia, a
existência ou carência de redes estruturantes, a malha e rede viária que serve
o espaço, a existência de um equipamento de referencia e de importância local,
uma barreira física natural ou imposta, entre muitos factores de
condicionamento da intervenção.”
Folha 19- Planta geral
de Infraestruturas e redes
“O levantamento das redes e infraestruturas existentes como rede
hidráulica, elétrica e outras, existência de estruturas associadas ao cadastro,
e por isso possibilidade de as incluir ou dificuldade de criar as mesmas
infraestruturas são de relevância primária. A melhoria das condições de
habitabilidade e convivência humana a par da real dificuldade técnica e física
de inclusão e execução destas infraestruturas tem sido o tema e atenção das
grandes linhas de atuação na reestruturação urbana de Luanda. A análise e
identificação destas existências ou carências é o ponto de partida para
qualquer intervenção.”
Maqueta da proposta
Deverá ser
apresentada um maqueta de volumes do espaço , ilustrando a morfologia do
terreno e no mínimo incluída a estrutura viária principal e secundarias.
Folha 20 - Painel A1 – (Proposta de intervenção)
O aluno formalizará uma entrega de painel ou
painéis resumo da analise em colagens ou arranjo gráfico dos elementos mais
marcantes do percurso. Esquissos, fotos, perfis, um ou outra planta que ilustre
e sustente o discurso de apresentação do trabalho para a turma, preparando a
capacidade de comunicação do aluno e exposição e domínio das linguagens.
Igualmente a capacidade de expor o conceito de intervenção e materialização
coerente da sua proposta.
O Regente de projecto
(Nuno Oliveira, arquitecto)
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