agosto 01, 2016

Entrega dia 09 de Agosto- Projecto III- 5º ano- UMA

Elaboração de “Proposta de Plano de Pormenor”
NORMAS DA ENTREGA FINAL DE SEMESTRE
LEGENDA E LISTAGEM DE FOLHAS
Notas:
Todas as folhas serão apresentadas no formato indicado para entrega final (A2) ou eventualmente A1 dobrada caso a escala não permita e sempre ao Baixo.
Os rótulos- cabeçalhos e rodapés, simples e normalizados apena ocupando duas linhas no topo e em baixo.
Textos, comentários, palavras de referencia, quadros perfis e demais informação na área de lombada direita.
Entrega Dia 09
Folha 1- Planta de Localização e identificação da área de estudo                       1/5.000
Folha 2- Planta de Apresentação com área envolvente                                        1/5.000
Folha 3- Planta geral de Trabalho- área de intervenção-
(técnica cotada; Quadro sinóptico)            1/2.000
Entrega Dia 16
Folha 4- Faseamento de intervenção
Folha 5- Planta Vermelhos e Amarelos
Folha 6- Planta de Zoneamento                                                                                               1/5000    1/10000
Folha 7- Perfis do terreno -análise das volumetrias envolventes gerais                           1/5000   
Folha 8.1 e 8.2- Planta e perfis de espaços construídos                                                      1/ 2000  1/500 ou 1/100
Folha 9- Planta e perfis de espaços não construídos                                                            1/ 5000  
Folha 10- Planta e perfis e divisão cadastral                                                                           1/ 5000 ou 1/2000                
Folha 11- Planta e perfis de usos                                                                                               1/ 5000  
Folha 12- Planta e perfis de cérceas                                                                                          1/ 5000  
Folha 13- Planta e perfis de progressão horizontal                                                                1/5000   
Folha 14- Planta e perfis de progressão vertical                                                                      1/5000  
Folha 15- Planta e perfis de estrutura e hierarquia viária                                                      1/ 5000  
Folha 16- Planta geral de pavimentos (parcial)                                                                         1/5000    ou 1/2000
Folha 17- Planta geral de Áreas verdes                                                                                       1/2000   
Folha 18- Planta geral de Condicionantes                                                                                  1/5000   
Folha 19- Planta geral de Infraestruturas e redes                                                                     1/2000   
Folha 20- Painel A1 – (Proposta de intervenção)                                                                    A1 (ao alto)            
  
Elaboração de “Proposta de Plano de Pormenor”
NORMAS DA ENTREGA FINAL DE SEMESTRE
 (Entregas FINAIS  09 e 16 de AGOSTO 2016)
Projecto III, 2016 - 1º  semestre 
Na sequência do trabalho desenvolvido como “trabalho preliminar e de diagnóstico” do ano lectivo, apresento as NORMAS DA ENTREGA FINAL DE SEMESTRE, marcada para o mês de Agosto.
Conteúdos e faseamento do trabalho
Fase final - a ” Proposta de intervenção” representada nas peças necessárias ao bom entendimento do objecto e do espaço, com o pré-projecto executivo. Esc. 1/1000; 1/500 e 1/50 (perfis e espaços exteriores e de carácter estruturante da proposta)
O mês de Agosto terá por objectivo a avaliação de semestre e apresentação dos trabalhos desenvolvidos ao longo deste.

Entrega Final- 09 de Agosto de 2016
A- Peças desenhadas de apresentação final e peças desenhadas complementares
B- Dossier com Esquissos de percurso e desenhos finais
 (Deverá estar incluído neste dossier toda a documentação que serviu de estudo, percurso e desenvolvimento do trabalho desde o inicio do Semestre).
C- Maqueta geral da intervenção                                                                                  esc. 1/2.000

A-PEÇAS DESENHADAS DE APRESENTAÇÃO FINAL
Descrição                                                                                                                                                           Escalas                         Fase   -FINAL
Folha 1- Planta de Localização e identificação da área de estudo     esc. 1/5.000
A localização e a identidade da área em estudo é um elemento primordial para atuação no território. Entender as especificidades e as características do local ao nível morfológico, volumétrico, construtivo, amplitude do espaço e proporção entre o espaço construído e não construído, torna a leitura do espaço não só importante como rigorosa.
A população gera fluxos e com estes, através da relação que o homem tem e sente com o espaço torna-se numa relação biunívoca que condiciona e é condicionado no seu comportamento. Assim, as ruas, os passeios, o sentido dos fluxos e tudo que acontece “passo a passo”, torna-se na identidade e caracterização da população aí residente.
Por fim a percepção física do lote, relação deste com o espaço público, tipo de ocupação, densidade de utilização do solo e consequentemente do espaço público são elementos importantíssimos para entender o espaço de intervenção e por isso melhor consciência na actuação ao nível da proposta.
São estes elementos que se pretendem observar e recolher de uma leitura da cartografia existente, de preferência poiada pela imagem realista do Google e mais fria e objectiva do levantamento físico do espaço.
Pretende-se que o aluno numa breve introdução, exponha, explique, traduza o que sentiu na analise do espaço.
Será numa fase de sobreposição entre o espaço existente e proposto através da planta de vermelhos e amarelos que se entenderá e confirmará a exequibilidade e real aplicabilidade do plano proposto.
Nesta folha, a planta de localização deve ser igualmente complementada com fotos, esquemas, textos, escalas para melhor clarificar quer a área de intervenção, área de influência, elementos mais marcantes e condicionadores como eixos primários ou infraestruturas viárias que se tornam importantes para o trabalho como as linhas estruturantes.
Folha 2- Planta de Apresentação com área envolvente                      esc. 1/5.000
A planta de apresentação, após delinear uma proposta de intervenção, é a indicação do conceito que serviu de base á proposta e sua materialização, em função das condicionantes do território e envolvente. Trata-se de uma planta geral integrada num determinado contexto urbano neste caso e com a necessidade de entender as relações de convergência e divergência ou condicionantes provocadas por um território mais alargado, desenhando assim as linhas de força e as linhas mestras da actuação na área de intervenção.
Folha 3- Planta geral de Trabalho- área de intervenção                     esc. 1/2.000
A planta de trabalho é sem duvida uma planta mais completa, contendo toda a informação possível sobre a intervenção. Através do recurso a cores, linhas, esquemas, pequenas palavras chave de referência ao desenho, ilustram as intenções, mas acima de tudo a materialização destas.
Por outro lado, e pela escala do desenho, incluem todo o rigor gráfico de linhas, definindo as vias, o seu carácter, a sua hierarquia e identidade.Cotas, informação altimétrica do território e do corpo construído e não construído, indicações de fluxos, volumetrias e cérceas ou carácter funcional dos edifícios devem ser de leitura clara, pois a materialização da proposta, corresponde á comunicação que o próprio desenho transmite ao observador.A par desta informação geral, cortes, perfis gerais,  ou pontuais de algumas vias primárias e definidores do conceito devem estar presentes nestas folhas.Por fim o quadro sinóptico deve conter a sistematização da informação referente á caracterização dos lotes e edifícios, bem como índices e informação geral sobre a ocupação do território.

“A exequibilidade de um plano traduz-se em primeira instância na qualidade e adequação do plano ao contexto e realidade do local, mas igualmente a uma série de condicionantes até ao nível económico. Lembro que, a conjuntura actual de Angola, exige uma atenção especial  muito amadurecida, realista e contida ao nível dos investimentos públicos. A este nível e por isso, o faseamento das intervenções é um instrumento importantíssimo na gestão de recursos e de investimento.
Por outro lado, na prática, dada a complexidade e realidade de algumas áreas, a transformação do espaço e suas características deve ser paulatina e assimilada pela população. Por vezes trata-se de uma aplicação a médio e longo prazo, em que a realidade Angolana aponta para a aplicabilidade a 5 anos traduzindo-se numa estratégia e periodicidade geracional. Assim, a consciência de, como fazer, por onde começar, qual a acção prioritária na área em questão, quais os processos legais e jurídicos mais adequados e como ferramenta de aplicabilidade do plano devem ser considerados nesta fase tornando-se num factor determinante para a sua aplicação.

“A presente planta deverá conter informação sobre o território em estudo e sua área de influência sem tratamento de dados. Mas deve conter, arruamentos, cadastro, implantações e demais informação usualmente existente na cartografia  a esta escala.
O aluno, dada a extensão da área em estudo deverá recorrer á escala mais adequada. Poderá ser apresentado o quadro sinóptico numa segunda folha. Ainda poderá ser feita uma aproximação de um ou dois quarteirões no sentido de obter uma maior definição dos lotes, construções e tipologias sendo o resultado no quadro sinóptico menos falível mas igualmente menos realista de toda a totalidade do carácter identitário da área em estudo.”

Deverá o aluno então propor numa planta que denuncie a progressão urbana, Vertical e Horizontal, a primeira fase de aplicação do plano. A abertura de uma rua, de uma praça, a rectificação e correcção de um traçado, a implementação conceptual de uma área de desenvolvimento podem ser o mote para a transformação do espaço em estudo. Esta planta deve referir este passo e como a partir dele se deve orientar e progredir a intervenção resultando no plano de pormenor proposto.

Entrega Final- 16 de Agosto de 2016
Descrição                                                                                                                                                           Escalas                         Fase   -FINAL
A-PEÇAS DESENHADAS complementares

Folha 4- Faseamento de intervenção
Uma proposta de intervenção não se traduz apenas pela qualidade da mesma mas pela possibilidade real de implementação e faseamento. Cada intervenção exige uma implementação faseada do plano. Abrir ruas, Criar infraestruturas, Corrigir densidades, realojamentos, recolocação de população, logística de todo o processo, faseamento no tempo de toda a proposta e mesmo correcção nesse tempo das realidades conjunturais, gestão urbanística e planificação dos trabalhos, gestão de fundos e de verbas, todo um conjunto de factores que vão de todo condicionar a forma como se poderá implementar o plano e por isso se traduzir (ou não) numa real possibilidade e exequibilidade da proposta
Assim, deverá o aluno procurar representar e definir a 1ª FASE da intervenção para uma possível quantificação de custos e gestão do projecto.
Folha 5- Planta Vermelhos e Amarelos
Esta planta traduz-se na exequibilidade da própria proposta no sentido de real percepção das alterações produzidas e introduzidas no território. Por um lado uma análise pragmática das alterações propostas, por outro, a percepção do rigor com que a mesma foi implementada. O alargamento de ruas, as implantações e suas correções, o cumprimento dos pressupostos traçados e delineados no conceito de intervenção.
Será de todo uma das folhas onde o aluno justificará e demonstrará a qualidade do seu trabalho e a consciência da proposta em termos de alteração e correcção do território.
Folha 6- Planta de Zoneamento
“A planta de zonamento, é uma indicação classificativa ainda muito empírica de identidades de cada, ou das partes, existentes no espaço em estudo. Uma área preferencialmente habitacional, industrial, caracterização pelas cérceas ou pelas tipologias de ocupação de espaço ou outras análises possíveis em cada área de estudo.”
Na planta de zonamento, após delinear uma proposta de intervenção, é uma indicação de identidades sejam elas por manutenção do carácter existente ou alteração sugerida do território a vários níveis. Na proposta, a implementação de uma via, alteração de cérceas ou de tipos de ocupação, de alteração de usos ou simples correcção pontual mas que altere a identidade do espaço passa a ter uma relevância por comparação entre o existente e o proposto.
Por isso esta é uma ferramenta fundamental para verificação final de – Quais as alterações na proposta ao nível geral no território em consequência da intervenção.
Folha 7- Perfis do terreno com análise das volumetrias envolventes              
“Deverão ser analisados os diferentes espaços referidos na planta de zonamento pelo desenho de perfis gerais, pelos arruamentos principais e secundários e pelo perfil transversal dos mesmos. Procurando a identidade primária e a identidade de arruamentos mais localizados e característicos do interior da área de estudo. Deverá o aluno procurar as cotas gerais do terreno e relação destas com as vias estruturantes, particularmente para melhor entendimento da importância na inclusão das redes hidráulicas entre outras.”
A introdução de novas vias e respectivas frentes urbanas, a rectificação de traçados das vias existentes com alargamentos e aumento ou diminuição de fluxos, o desenho do seu perfil, sejam vias, passeios e estacionamentos ou mesmo áreas arborizadas vem transformar a vivência do espaço, sendo por isso a sua análise e comparação entre perfil existente e proposto fundamental para justificar e argumentar os usos propostos ou alteração deste , muito particularmente na entrega ao espaço publico. Deve pois incluir, não só o perfil que propõe alterar mas através de (Vermelhos e amarelos), denunciar as alterações no território.
Folha 8.1 e 8.2- Planta e perfis de espaços construídos
“Como consequência da folha 5, deverá o aluno extrair da mesma carta e apenas, a mancha correspondente aos “espaços construídos”. Ou através de cor ou gradação de cores, ilustrar numa ou duas folhas as construções primárias e áreas dependentes ou construções secundárias.
Na análise sobre como regular o território e quantificar o número e fogos, ou caracterização da população existente, estes dados tornam-se imperativos para uma correcta obtenção de resultados consagrados no quadro sinóptico.”
Folha 9- Planta e perfis de espaços não construídos
“A percepção dos espaços de logradouros, de espaços interiores á “frente urbana” ou percepção da relação entre a massa edificada e os “vazios” torna-se numa leitra imprescindível para a conclusão da caracterização do território.”
Folha 10- Planta e perfis e divisão cadastral       
“A divisão cadastral é uma ferramenta importante para a obtenção de dados e posteriormente para a percepção da possibilidade de intervir no território. Nesta análise, deverá ser incluída a noção de espaço publico e privado, ou mesmo a definição de espaços públicos consagrados e delimitados por ocupação de equipamentos públicos. Nesta planta, devem estar referidos os arruamentos para relacionar os mesmo com a própria dimensão dos lotes e divisão cadastral.”
Folha 11- Planta e perfis de usos           
“As tipologias e relação funcional dos espaços é outro elemento importante para a percepção e relação dos fluxos gerados urbanos. Assim, deve nesta planta através de uma ilustração de cores, marcar o “carácter preferencial” e a localização pontual de outras funções de destaque. Ou seja, numa área preferencialmente habitacional deverá ser usada uma cor mais neutra ou “fria” e destacar na mesma planta a localização de serviços, de comércio, industria, equipamentos públicos, espaços verdes públicos com dimensão relevante ou outro tipo de relevância encontrada.”
Folha 12- Planta e perfis de cérceas     
“Igualmente na planta de cérceas deve classificar em termos cromáticos, em gradação de cores, a cota “0”, cota 1 e cotas restantes, ou seja marcar a cota relacionada com o espaço público, a cota relegada ao primeiro piso e depois em grupos, os restantes, segundo os critérios que entenda mais adequados. Sugeria- 0; 1; 2 a4 e mais de 4 pisos.”
Folha 13- Planta e perfis de progressão horizontal            
“A planta de progressão torna-se numa ferramenta importante para entendimento da progressão de construção em relação á área de influencia. O aluno pode recorrer a uma escala maior para percepção da relação com as vias estruturantes da cidade.”
Folha 14- Planta e perfis de progressão vertical                 
“Esta análise pode numa primeira instância ser confundida com a planta de cérceas mas representa uma ferramenta importante de análise. A progressão não é uma constatação do espaço construído mas sim uma tentativa de encontrar uma relação temporal com estado actual da cidade. A escala inicial da cidade, os períodos como revolução industrial, modernismo, e outros momentos relacionados com aspectos históricos, económicos ou outros factores, mostram o impacto no crescimento e desenho da cidade. No caso de Luanda, a escala inicial, da baixa ou a escala urbana do período colonial, seja nas urbanizações residenciais ou nas alamedas, o acrescer de pisos (1 ou 2) em áreas residenciais de carácter  isolado ou o “Boom” de construção em altura, vai caracterizando a cidade em momentos mais ou menos balizados no tempo. Esta análise terá então como legenda esta caracterização temporal.”
Folha 15- Planta e perfis de estrutura e hierarquia viária                 
“Após uma análise geral da cidade e da área de influência, estes perfis mais relacionados com o bairro, a rua, o espaço dominado pelo utente enquanto apropriação do espaço, torna-se importante pela definição vivencial. O numero de fogos, a relação da moradia ou prédio com a rua e pela relação da construção e entrega á cota “0”, é um fator importante a ter em conta na análise e intervenção. A relação das vias primárias e secundarias, a rua, o beco, a área de retorno, a praça, o passeio, a rua pedonal, a esquina, o muro de vedação do espaço privado, a relação entre espaço privado e espaço publico passando pelos espaços “smi” , por vezes difíceis de classificar, ajudam na definição do carácter identitário do espaço urbano.”
Folha 16- Planta geral de pavimentos (parcial)
 “A planta de pavimentos por vezes torna-se incaracterizável e inconsequente (aparentemente). No entanto o cruzamento entre esta figura e análise e a hierarquia da estrutura viária, trará uma melhor compreensão e definição nas propostas a apresentar . Deverá ser acompanhado o levantamento planimétrico igualmente com os perfis de rua incluindo a volumetria construtiva para assim perceber a relação funcional dos espaços e entrega destes ao espaço publico.”
Folha 17- Planta geral de Áreas verdes
“A localização das áreas verdes associadas ao espaço não construído, cruzado com a planta cadastral ou outro tipo de análises transversais trona-se numa ferramenta importante A planta de usos, a distinção entre usos privados ou públicos e entre estes, a percepção de qual a dimensão urbana que representam. Um parque, uma praça, uma alameda, uma linha de água ou a identificação e definição de áreas expectantes e passíveis de intervenção, podem tornar-se no mote e tema da própria intervenção. Será pois necessário obter estes dados e refletir sobre a importância de os incluir, reabilitar e com isto revitalizar áreas desprezadas ou mesmo, através da falta de espaços que permitam a socialização, dotar o território de ferramentas para a fixação da população e melhoria das condições de salubridade, de qualidade vivencial do espaço urbano.”
Folha 18- Planta geral de Condicionantes
“A identificação das condicionantes várias encontradas ao logo da análise vem não só esclarecer e classificar o espaço como são de extrema importância para a definição da primeira estratégia de intervenção. A topografia, a existência ou carência de redes estruturantes, a malha e rede viária que serve o espaço, a existência de um equipamento de referencia e de importância local, uma barreira física natural ou imposta, entre muitos factores de condicionamento da intervenção.”
Folha 19- Planta geral de Infraestruturas e redes
“O levantamento das redes e infraestruturas existentes como rede hidráulica, elétrica e outras, existência de estruturas associadas ao cadastro, e por isso possibilidade de as incluir ou dificuldade de criar as mesmas infraestruturas são de relevância primária. A melhoria das condições de habitabilidade e convivência humana a par da real dificuldade técnica e física de inclusão e execução destas infraestruturas tem sido o tema e atenção das grandes linhas de atuação na reestruturação urbana de Luanda. A análise e identificação destas existências ou carências é o ponto de partida para qualquer intervenção.”

Maqueta da proposta
Deverá ser apresentada um maqueta de volumes do espaço , ilustrando a morfologia do terreno e no mínimo incluída a estrutura viária principal e secundarias.

Folha 20 - Painel A1 – (Proposta de intervenção)
O aluno formalizará uma entrega de painel ou painéis resumo da analise em colagens ou arranjo gráfico dos elementos mais marcantes do percurso. Esquissos, fotos, perfis, um ou outra planta que ilustre e sustente o discurso de apresentação do trabalho para a turma, preparando a capacidade de comunicação do aluno e exposição e domínio das linguagens. Igualmente a capacidade de expor o conceito de intervenção e materialização coerente da sua proposta.

O Regente de projecto

(Nuno Oliveira, arquitecto)

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