outubro 20, 2019

Textos de apoio, Reflexão Teórica, Plano de Pormenor, 5º Ano, Proj III, UMA 2019

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS- Aulas Teóricas


Plano de pormenor- 1º Semestre
Capítulos
A1 - A história do espaço urbano.
A2 - O planeamento e estruturação do território.
A3 - A organização do território urbano.
A4 - Relações e métodos de análise. Quantificação e classificação.
A5 - Analise do espaço construído e relação com o homem.
A6 - A proposta - O projecto de intervenção.
A7 - A evolução e consequência da intervenção - Do levantamento á proposta - Confrontos e conclusões.

A1- HISTÓRIA DO ESPAÇO URBANO

Da ocupação da antiguidade histórica á ocupação moderna, passando por períodos medievos, entre outros.
A lógica da Urbanidade. Distribuição populacional, evolução do espaço em função da ocupação pelo homem.
O crescimento das cidades.
Da cidade da antiguidade Histórica á cidade moderna.
A cidade “Amuralhada”. O crescimento radial e progressivo.
Modelos urbanos, lineares e radiais.
A revolução industrial, o “êxodo rural “e a “maquina do habitar”
A ocupação de cidades, produto da afluência massiva da população rural.
A apropriação do espaço e das culturas.
A cidade em função da distribuição funcional e actividades comercial ou serviços.  O parque habitacional
Movimentos pendulares e distribuição da população em função das culturas e outros fatores determinantes.
Vias estruturantes- O território, os fluxos
O espaço arquitectónico e urbano
A escala de cidade e do homem
Análise urbana de uma área de intervenção
O espaço habitacional

A importância dos modelos urbanos e experiências de planeamento e reestruturação urbana ao longo da história.
Do tempo romano ao tempo moderno. A velocidade. As experiências corbusianas.
A importância do entendimento da identidade urbana e do contexto na intervenção urbana.
Luanda e seus problemas e condicionantes.
Modelos a aplicar e a necessidade de entendimento da adaptabilidade desses modelos á realidade, contexto e consequência no local de intervenção.

A2- O PLANEAMENTO E ESTRUTURAÇÃO DO TERRITÓRIO.

Análise e zonamento de proposta. Propostas de intervenção Pré-existências. A importância dos modelos urbanos

Do planeamento ao Projecto de licenciamento, passando pelos planos de pormenor, 
Escalas de trabalho.
O PIP, Planos Diretores, PU, PP, PS, PE.
Plano diretor e planos de pormenor- estratégias de gestão urbana, inter-relação entre eles e as suas escalas e profundidade de abordagem e de trabalho.
O desenho Urbano e escalas de intervenção ao nível do quarteirão.
Gestão de cidade, o individuo e o território.
A consequência dos planos estratégicos em função de definições macros da cidade na realização dos planos de pormenor e outros.
A materialização dos valores quantitativos na equação definida de intervenção- O quadro Sinóptico geral, os censos, os levantamentos demográficos.

A3 - A ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO URBANO

A relação dos espaços ao nível cadastral.

Volumetria, e relação entre o espaço construído e o espaço afecto.
Localização e identificação dos equipamentos e espaços principais urbanos.
Perfis de arruamentos e condicionamento de fluxos. Entradas e entregas de espaços aos arruamentos.

Relação entre o espaço publico e semipúblico.
Hierarquia e relação do espaço com as vias.

Perfis de construção, relação de escala entre os edifícios. Proporção e dimensão. 
Relação vertical do espaço construído. O piso térreo e relação como o espaço publico. O piso superior e a sua relação funcional ou multifuncional com o edifício.
A convivência de funções ao nível vertical e a convivência funcional perante o espaço publico urbano.
A distribuição funcional no território- identificação e analise do território a intervir

As escalas de intervenção - O planeamento e estruturação do território
Vias estruturantes- O território, os fluxos e circuitos gerais de circulação de bens e pessoas.
O tecido ferroviário, rodoviário, Marítimo e fluvial- Importância dos movimentos e distribuição ao longo do território. A macro escala.
As artérias urbanas principais e secundárias em função da distribuição funcional e estratégica de gestão urbana.
A malha urbana. Modelos Soluções e aplicações práticas de intervenção
O espaço arquitectónico e urbano O espaço habitacional
A escala de cidade e do homem
As macro cidades e as urbes de escala menor.
A distribuição funcional no território- identificação e analise do território a intervir.

A4 - RELAÇÕES E MÉTODOS DE ANALISE. QUANTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

Análise e desenvolvimento do Quadro Sinóptico
Índices e importância dos rácios e sistematização dos dados- quadro sinóptico.
Propostas de intervenção Pré-existências. A importância dos modelos urbanos
Modelos e formas de ocupação do território.
O uso dos espaços, espaço púbico e privado, relações hierárquicas e de dependência entre o individuo e o espaço.
Análise e zonamento de proposta.
A.Int. – A.Inf. - Análise urbana de uma área de intervenção e área de influência.

Análise e zonamento de proposta. Enquadramento urbano e relação entre proposta e existente.

Vias, malhas, dimensão dos quarteirões em função da sua ocupação funcional.
As Cotas urbanas.  A cota “0”; “-1”  e ”1”. Os perfis e a relação dos volumes de construção em função da estrutura viária que o sustenta, bem como a distribuição funcional e articulação dos espaços urbanos em função esta relação.
A importância da relação do piso térreo e relação do espaço publico e privado na entrega ao mesmo. Relações de fluxos privados e públicos.
Acessos ao sistema viário.
A relação das cotas inferiores como sustentabilidade de fluxos e de garante de infraestruturas da malha construída.
A convivência multifuncional.
Áreas consolidadas habitacionais e áreas de carente resolução de integração na distribuição funcional urbana.
Colocação estratégica de equipamentos de apoio ao espaço publico e de lazer com fim á reabilitação de espaços, e criação de focos dinamizadores na malha urbana proposta.
As áreas de lazer em função da escala do “sítio”.
Os perfis da rede viária, seus fluxos, sua relação com o espaço publico adjacente e relação deste com o programa funcional proposto.
A linha de água. Exemplos de reabilitação de cursos hídricos para melhoria das condições de convivência do espaço publico. Coimbra, V. N. De Famalicão, Gaia entre outros.
As margens, a relação e transferência de vivencias tendo como elemento aglutinador e convergente os cursos de água integrados em arranjos paisagísticos urbanos.


A5 - ANÁLISE DO ESPAÇO CONSTRUÍDO E RELAÇÃO COM O HOMEM

O espaço arquitectónico e urbano. Comportamentos resultantes e condicionadores em função do espaço urbano.
A distribuição funcional e multifuncional das cidades e aglomerados.
Localização e identificação dos equipamentos e espaços principais urbanos.
A importância das cérceas para a compreensão da transição de espaços
Habitação comércio, serviços, equipamentos, 
Relações e inter-relações entre identidades funcionais e ocupacionais especificas.
Materialização e condicionamento de fluxos e movimentos do individuo.
As vias, A massa construída, os fluxos, o espaço consolidado e espaço carente de intervenção, a alteração dos usos e consequência da intervenção.
Volumetria, e relação entre o espaço construído e o espaço afeto.
Perfis de arruamentos e condicionamento de fluxos.
Perfis de construção, relação de escala entre os edifícios. Proporção e dimensão. 
Relação vertical do espaço construído. Progressão vertical e horizontal
Os arruamentos e estrutura viária principal e secundaria
Entradas e entregas de espaços aos arruamentos.
Relação entre o espaço publico e semipúblico.
Hierarquia e relação do espaço com as vias.
O piso térreo e relação como o espaço publico.
O piso superior e a sua relação funcional ou multifuncional com o edifício.
Os espaços cheios e vazios
A relação dos espaços ao nível cadastral.
O espaço habitacional- relação de apropriação do espaço.
A endo-culturação e a importação de modelos e de identidades externas.
As referências urbanas e conhecimento apriorístico e teórico na elaboração dos planos. A cidade viva- a apropriação empírica e de ordem natural do homem no espaço urbano

Exemplificação com alguns tipos de perfis para relação entre os diferentes espaços com diferentes identidades urbanas.
A escala do Homem.
A relação da frente urbana com a malha viária que a serve.
Modelos e experiências de resolução de conflitos viários.
Os cruzamentos, Rotundas, atravessamentos aéreos e subterrâneos.
Os passadiços e as pontes, viárias e pedonais.
Resolução do parque de estacionamento em função das artérias, sua escala, sua possibilidade de alteração. Parque exterior e subterrâneo, paralelo ou Perpendicular

O espaço urbano, visita (google) a algumas cidades.
Perfis de ruas
Espaços consolidado e por consolidar.

Tipologias e funções- Convivência de espaços.
Morfologia da construção
Compreensão da escala urbana.
O interior dos quarteirões. Interioridades.
Sentidos convergentes e lineares.
A relação do espaço publico com o espaço privado.
A importância da cota térrea e a relação do espaço de transição para o espaço publico.
O comercio como ponte de ligação e distribuição urbana. 
Tipos de ocupação e importância da atribuição funcional na articulação dos espaços urbanos.
Distribuição programática funcional como exemplo de resolução do edifício e sua relação com o espaço urbano publico.
As frentes urbanas, topos, relação de paralelismo e perpendicularidade das edificações como as artérias que os servem

A importância das cérceas para a compreensão da transição de espaços existentes e propostos.
O alinhamento de cérceas e integração de uma malha edificada existente num plano.
Regularização de frentes urbanas e operacionalização da mesma.
A importância cadastral na atribuição de características e condicionamentos ao nível do plano de pormenor.
Nivelamentos e desnivelamentos viários.
A importância da relação entre as margens de vias primárias.
Atravessamentos e relações pedonais. Circuitos e fluxos, viários e pedonais.
A importância das pré-existências como referência do “sitio”.

A viabilidade e adequabilidade do plano á realidade urbana existente versus criação de modelos propostos para alteração do uso e do comportamento urbano.
Afastamento entre edificações. Proporção e escala. (A regra dos 45)
Noção de distâncias e afastamentos a eixo e a extremas.
Operações de loteamento ou propriedade horizontal. O lote horizontal e vertical. 
Polígono máximo, implantação, afastamentos á extrema e ás edificações vizinhas.
Os coeficientes de ocupação. Densidades.
Preenchimento do quadro sinóptico. Objectivos, Metodologia.
Relações formais de edifícios e espaços construídos.
Pontos focais. Edifícios de interesse.
O cruzamento, a avenida, a rua e o bairro. Características identitárias.


Análise e desenvolvimento do Quadro Sinóptico
O espaço publico e privado. Espaços intermédios, Espaços de transição, espaço semipúblico e semiprivado.
Relação ao nível do espaço construído e espaço não construído- Fluxos dependentes e condicionados e condicionadores da caracterização dos espaços e da sua utilização
Barreiras arquitetónicas.
Desenho do espaço publico e de transição e consequência deste n a caracterização do mesmo.
O piso -1; 0 e os pisos subsequentes. A influencia da tipologia ocupacional nos fluxos e condicionantes no espaço publico.
Relação de proximidade e espaços afetos ao quarteirão, ao lote, ao edifício.
O lote unifamiliar, lote geminado, edifício habitacional ou multifuncional. Convivências, 
Sentido s convergentes e divergentes
A área de influência como causa e consequência 
A comprovação dos fluxos de movimentos em função da hierarquia e estruturação da malha viárias e inserção desta numa rede urbana global e municipal.
A estratificação social, económica em função da área de ocupação do espaço, de implantação e áreas não construídas adjacentes e envolventes para a caracterização do espaço e sua vivência

A6 - A PROPOSTA- O PROJECTO DE INTERVENÇÃO

A viabilidade e adequabilidade do plano á realidade urbana existente
Condicionantes regulamentares, programáticas e funcionais.
A escala de cidade e do homem.
Proporção e dimensão. O uso dos espaços em função das circulações e movimentos da população.
A escala das vias e das frentes urbanas. Reflexo da densidade urbana na vida e nos fluxos da mesma.
A escala da cidade e a escala da metrópole.
Os comportamentos humanos em função do espaço que percorre. As funções e a conivência das mesmas.
A escala dos edifícios.
O piso térreo e a relação do espaço comercial com a via pública.
A convivência de funções ao nível vertical e a convivência funcional perante o espaço publico urbano.
O pátio, a praça, a rua, a avenida.

A7 – A EVOLUÇÃO E CONSEQUÊNCIA DA INTERVENÇÃO DO LEVANTAMENTO Á PROPOSTA- CONFRONTOS E CONCLUSÕES

Neste capítulo a proposta d e intervenção procura a relação entre espaço e existente e transformação do mesmo perante a atuação no património urbano publico e provado.
Desenvolver um plano de pormenor, significa, uma consciência do espaço e da sua identidade encontrada e a real consciência da consequência dessa intervenção.
Uma proposta deve no final ser devidamente testada e equacionada para que o processo de aprendizagem seja construtivo e experimental enão se resuma num simples plano sem a exequibilidade ou aplicabilidade do próprio plano.


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